terça-feira, 21 de outubro de 2008

[poesia #009] Poema Noturno

Poema escrito em 01 de agosto de 2005

POEMA NOTURNO

Noite escuro vento ecos.
Sangue.
E nem que as lágrimas corressem eu poderia te salvar.
Grito medo ódio fome.
Morte.
Que me importa quem és ante o brilho dos teus olhos?
Frio...
Luzes.
Todos os anjos aprenderam a voar e caíram plumas sobre mim.
Uivos sono canções.
Tiros.
A lua goteja.

Um comentário:

HugoBenjamim disse...

Vitória,

Estava já distante do mundo dos blogs e nem publicava nada mais...
Mas resolvi voltar e me lembrei de ver como você estava, querida!

Tudo bem?

Que poema expressivo!
Uma escolha de palavras bastante sugestiva que leva a sentimentos intensos...
Gostei!

Beijão