POEMA NOTURNO
Noite escuro vento ecos.
Sangue.
E nem que as lágrimas corressem eu poderia te salvar.
Grito medo ódio fome.
Morte.
Que me importa quem és ante o brilho dos teus olhos?
Frio...
Luzes.
Todos os anjos aprenderam a voar e caíram plumas sobre mim.
Uivos sono canções.
Tiros.
A lua goteja.
Um comentário:
Vitória,
Estava já distante do mundo dos blogs e nem publicava nada mais...
Mas resolvi voltar e me lembrei de ver como você estava, querida!
Tudo bem?
Que poema expressivo!
Uma escolha de palavras bastante sugestiva que leva a sentimentos intensos...
Gostei!
Beijão
Postar um comentário